Como nobreaks protegem equipamentos hospitalares?
A proteção de equipamentos hospitalares é um fator crucial na área da saúde. Dessa forma, garantir um fornecimento adequado e ininterrupto de energia elétrica é fundamental para a rotina do bem-estar dos pacientes.
Em ambientes hospitalares, é essencial garantir a continuidade operacional. Para isso, é necessário contar com a ajuda de recursos que assegurem a performance e a integridade de equipamentos sensíveis. Portanto, manter a continuidade elétrica é importante para preservar aplicações críticas de suporte à vida.
No entanto, o que pode ocorrer se faltar energia em instituições de saúde? Neste artigo, saiba mais sobre a importância de proteger os equipamentos hospitalares de falhas elétricas.
Quais os riscos das falhas de energia em equipamentos hospitalares?
A falta de energia elétrica no setor da saúde é um problema que causa graves impactos. Afinal, implica a interrupção de atividades cruciais da rotina de ambientes hospitalares ou o atraso de procedimentos.
Com isso, tanto o bem-estar do paciente quanto dos profissionais de saúde podem ser impactados. O mesmo vale para os recursos e insumos adquiridos, que podem ser perdidos em situações de falhas de energia.
Ter um fornecimento confiável de energia torna-se um cuidado indispensável em ambientes hospitalares, para prevenir uma série de consequências.
Adotar planos de contingência estratégicos para fornecer alimentação ininterrupta aos sistemas de ventilação, iluminação, conservação, informação e transporte mostra-se ainda mais importante ao conhecer os principais problemas causados por falhas energéticas.
A seguir, saiba o que pode acontecer em ambientes hospitalares quando há falta de energia.
Perda de insumos e medicamentos
Insumos e medicamentos que fazem parte do estoque de uma instituição de saúde necessitam de ventilação, climatização e, em alguns casos, refrigeração. Com a falta de energia, os equipamentos que mantêm o ambiente adequado param de funcionar, o que pode levar à perda de diversos produtos, devido à desestabilização.
Perder medicamentos, vacinas, antibióticos, produtos para quimioterapia e demais insumos, por conta da falta de controle térmico e ventilação, pode proporcionar um enorme prejuízo para a instituição de saúde. Além disso, compromete gravemente o andamento das atividades planejadas e o cuidado com os pacientes.
Indisponibilidade operacional de equipamentos
Além dos equipamentos responsáveis por conservar a qualidade de insumos médicos, outras máquinas param de funcionar sem o fornecimento de energia. Muitas delas estão diretamente relacionadas à manutenção do estado de saúde do paciente, como respiradores, bombas de infusão e monitores cardíacos, que ajudam a estabilizar o quadro.
Equipamentos utilizados em diagnóstico, como os de imagem, também ficam inoperantes durante o período sem energia. Nesse contexto, os profissionais ficam sem recursos para dar sequência aos atendimentos. Além disso, cabe ressaltar que a qualidade de energia é um fator decisivo para diagnósticos precisos, que podem ser comprometidos mediante o impacto de distorções provenientes da rede elétrica comercial.
Até mesmo os elevadores param de funcionar quando a energia cai e não há uma fonte elétrica alternativa. Neste caso específico, é importante uma consultoria mais precisa, pois determinados tipos de elevadores que contam com frenagem regenerativa exigem uma análise mais profunda quanto à melhor solução de contingência elétrica. O controle de acesso e os sistemas de segurança também falham enquanto não retorna a luz. Com isso, o transporte de pacientes e recursos fica comprometido, o que pode gerar atrasos, problemas de mobilidade e demais complicações.
Interrupção de procedimentos
A maioria dos procedimentos médicos também precisa ser pausada durante o período sem eletricidade. A iluminação em áreas críticas, como salas de cirurgia e Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), é fundamental para que os profissionais possam executar as técnicas.
A falta de energia compromete não apenas as operações, como também a estabilização do quadro de saúde do paciente.
A interrupção de tratamentos é um risco extremamente grave nos ambientes hospitalares. Prevenir esse problema é um dever ético das instituições de saúde, a fim de prevenir sequelas e complicações graves para os pacientes.
Problemas no sistema de comunicação
Até mesmo a comunicação interna e externa fica comprometida. Sem energia elétrica, os sistemas eletrônicos se tornam inacessíveis. Desse modo, prontuários não podem ser atualizados, alguns setores ficam incomunicáveis e decisões importantes podem ser atrasadas.
Desaparecimento de dados médicos
A queda de energia antes do salvamento de alguns dados médicos é mais um prejuízo para as instituições de saúde. A perda de conteúdos sensíveis, além de infringir a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), pode comprometer o tratamento de pacientes, uma vez que informações importantes podem perder-se ou não serem salvas nos prontuários.
Isso vale também para sistemas de pagamento e demais etapas de controle interno na gestão hospitalar.
Como os nobreaks hospitalares garantem a estabilidade energética?
Tendo em vista os diferentes graus de riscos que a falta de energia elétrica pode provocar em ambientes hospitalares, garantir a confiabilidade energética deve ser um compromisso das instituições da saúde. Para isso, é fundamental contar com fontes alternativas de energia.
Os nobreaks são soluções alternativas altamente eficientes para promover a disponibilidade energética em diferentes ambientes, inclusive os hospitalares. Com esses equipamentos, quando a rede elétrica cai, os equipamentos seguem alimentados, sem interrupções ou distúrbios no fornecimento de energia. E ainda que a rede elétrica esteja presente, promovem todas as correções necessárias e asseguram a devida qualidade de energia.
Desse modo, com nobreaks hospitalares, é possível prevenir oscilações e falhas que podem comprometer a operação dos equipamentos, os procedimentos médicos e a preservação dos insumos usados na área da saúde.
O uso de nobreaks para equipamentos hospitalares também é essencial para garantir a conformidade em instituições de saúde. Esses recursos contam com certificações de segurança, que atendem às especificações e normas técnicas da área, promovendo autonomia energética adequada para o ambiente.
Existe ainda a possibilidade de gerenciamento remoto dos nobreaks, o que favorece ainda mais o fornecimento ininterrupto de energia. Além disso, o monitoramento constante assegura o cumprimento dos planos de manutenção preventiva, fornecendo mais confiabilidade ao sistema elétrico das instalações médicas.
Ou seja, com o uso de nobreaks, é possível preservar a integridade e o funcionamento de equipamentos hospitalares. Isto faz toda a diferença na proteção e na promoção de saúde e bem-estar aos pacientes, favorecendo a segurança e a estabilidade da infraestrutura de energia.
Por isso, contar com recursos confiáveis é uma iniciativa essencial para reforçar a confiabilidade energética desses ambientes.
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