Evolução tecnológica dos nobreaks: avanços ao longo do tempo
Em empresas de TI, indústrias, hospitais e clínicas, a interrupção de energia elétrica pode causar consequências graves, como a parada de processos críticos até à ameaça à segurança dos pacientes. No entanto, à medida que a tecnologia evoluiu, os nobreaks tem desempenhado um papel vital na preservação de dados, vidas e equipamentos, reduzindo substancialmente o risco de paralizações em aplicações críticas.
Neste contexto, exploramos as transformações marcantes na evolução tecnológica dos nobreaks ao longo do tempo. Desde suas origens, quando eram dispositivos volumosos, pesados e de baixo rendimento até os avanços atuais com microprocessadores sofisticados e técnicas avançadas de eletrônica. Examinamos como essas mudanças revolucionaram a compactação, performance, rendimento e conectividade nesses equipamentos. Especialmente quando consideramos a mais recente tecnologia incorporada a esses produtos: a Internet das Coisas.
Acompanhe esta história com o Fábio Moura, gerente da área de engenharia de aplicação da Engetron, que compartilha detalhes sobre a evolução dos nobreaks e seu impacto na otimização empresarial. Boa leitura.
O que são e para que servem os nobreaks?
Os nobreaks são sistemas de alimentação ininterrupta, internacionalmente chamados de UPS (Uninterruptible Power System). No Brasil, é que foram apelidados como nobreaks. Sua função é garantirem energia aos dispositivos eletrônicos a eles conectados de maneira contínua, com boa qualidade e regulada.
Assim, eles protegem os dispositivos contra eventuais danos decorrentes de falhas na rede elétrica, além de fornecerem eletricidade mesmo em quedas de tensão ou variações bruscas dela por meio da energia armazenada em baterias.
A falta de energia é impedimento para a operação de qualquer empresa, e as oscilações geradas por instabilidade na rede elétrica oferecem um risco alto de dano parcial ou total aos equipamentos, podendo comprometer a nossa produtividade por um período maior ainda e ocasionar sérios prejuízos” – especifica Fábio.
Como ocorreu a evolução tecnológica dos nobreaks?
A evolução tecnológica dos nobreaks resulta de transformações significativas desde sua criação nos anos 1960. Nessa época, esses equipamentos eram volumosos, pesados, baseados em eletrônica discreta, sem nenhum tipo de processamento embarcado e com capacidade limitada de armazenamento de energia.
Nos anos 90, tornaram-se inteligentes, permitindo programações de ações automáticas diante de diferentes cenários. Para que isso fosse possível, passaram a contar com microprocessadores e técnicas avançadas de eletrônica de potência. Assim, os nobreaks tornaram-se capazes de executar grande quantidade de tarefas, em alta velocidade e com elevada otimização.
Sob a perspectiva de performance, gradativamente, os nobreaks também progrediram em fatores como qualidade de energia, rendimento, modularidade e escalabilidade. Consequentemente, ficaram mais potentes e compactos, viabilizando sua utilização nas mais diversas aplicações. Ainda, de acordo com Fábio:
Com nobreaks modulares IoT, é possível começar com uma potência menor na medida em que o consumo não tenha atingido a capacidade final, e à proporção em que os investimentos acontecem e a demanda aumenta, novos módulos são inseridos para aumentar a disponibilidade de energia para a carga.”
Além disso, eles também foram beneficiados pelos avanços tecnológicos das baterias. As de lítio, por exemplo, estão cada vez mais presentes em nobreaks e contribuem de maneira significativa para otimização do espaço físico reduzido e confiabilidade dos sistemas de energia.
De todas as evoluções até o momento, a capacidade de gerenciamento foi notadamente a mais expressiva. Se antes o nobreak era um equipamento com pouca ou nenhuma interação com o usuário, hoje é possível ter acesso a qualquer informação sobre seu funcionamento, em qualquer lugar do mundo, em tempo real.
Com acesso fácil aos seus dados, é possível realizar com precisão mitigação de riscos e diversas ações de prevenção contra falhas.
Os microprocessadores inovaram e tornaram o nobreak inteligente, autônomo para tomada de decisões frente aos mais diversos problemas de energia elétrica, além de permitir a interação com as máquinas ao seu redor e com o usuário por meio da tecnologia de internet das coisas” – pontua Fábio.
Os nobreaks da Engetron se destacam pela alta confiabilidade, versatilidade para atender todas as necessidades de aplicação e capacidade de interação com o usuário. Desde a era dos nobreaks inteligentes, a Engetron já contava com softwares que permitiam o gerenciamento de inúmeros equipamentos simultaneamente. Ao longo do tempo, a Engetron ampliou seus recursos de conectividade, disponibilização de dados em diferentes protocolos para gestão e controle de nobreaks e baterias.
Desde 2017, todos os modelos Engetron passaram a incorporar tecnologia IoT e processadores 32bits. Isso ampliou ainda mais a capacidade de controle e gerenciamento dos sistemas de energia, que passaram a permitir intervenções remota e a estar disponível na palma da mão dos gestores.
O Sistema Engetron IoT inclui como interface um aplicativo exclusivo, meticulosamente projetado pelos especialistas técnicos da Engetron, otimizado para Android e iOS, com foco estratégico no monitoramento e gerenciamento intensivo de seus nobreaks/UPS.
Dessa forma, com todas as informações sobre nobreaks acessíveis em tempo real, o gestor de infraestrutura ou de manutenção pode planejar investimentos, programar ações preventivas e, principalmente, responder com agilidade em emergências.
Isso é um fator crucial à produtividade, sendo esta diretamente relacionada com a disponibilidade e confiabilidade de energia.
Quais são os diferenciais da Engetron?
A Engetron se diferencia por ser uma fábrica 100% nacional, que domina todas as etapas do processo de projeto, desenvolvimento e produção de nobreaks. A empresa conta com equipes dedicadas ao desenvolvimento de hardware e software, além de uma extensa rede de suporte técnico e comercial em todo o território nacional.
Mantém profissionais que empenham-se em aplicar as mais atualizadas tecnologias, entregando ao usuário um produto robusto, eficiente e integrado às mais diversas plataformas de gerenciamento.
Acompanhando as transformações globais, a evolução tecnológica permitiu que o nobreak se tornasse um equipamento imprescindível para garantir a continuidade energética. Afinal, ele é o mais importante aliado à preservação da infraestrutura, dados e continuidade das operações.
Portanto, se você procura o melhor modelo de nobreak adequado aos mais diversos cenários de aplicação, conte com a Engetron.